sexta-feira, 29 de junho de 2007

Um mamífero diferente.

Epimeteu

Quando os deuses resolveram povoar este mundo, conta Platão, moldaram todos os animais com fogo e com argila e encarregaram dois titãs, "Prometeu e Epimeteu", de equipa-los com o necessário para a vida. Epimeteu pôs mão à obra: deu corpulência a uns, agilidade a outros; uns ele armou de garras e chifres, outros deixou desarmados, dotando-os, porém, de asas ou de pernas velozes para poder fugir; de uns fez predadores, de outros presas, mas deu a estes a benção de proles mais numerosas, ara que nenhuma das espécies viesse a ser extinta. Quando acabou, no entanto, viu que tinha esquecido o homem - nu, desarmado e indefeso. Para que ele sobrevivesse. Prometeu teve de roubar dos deuses o fogo e a misteriosa arte de domá-lo.
Há dois mil anos, Plínio, em sus História Natural, já descreve essa nudez originária. Desprovido de escamas, concha, pena ou pele espessa, o homem é o único animal que se veste com os despojos de outros. Quando chega a este mundo, só sabe chorar e gemer, e precisa ficar enrolado em paninhos, tolhido, por vários meses, ao passo que um pinto já anda solto no terreiro no dia em que rompa a casca. Por enquanto apenas chora, este animalzinho de quatro patas. Mas quando saberá caminhar como homem? Falar como homem? uando terá força para mastigar o que come? Os outros animais já nascem com o instinto de sua própria espécie: uns correm, outros voam, outros ainda nadam, mas o homem não sabe coisa alguma que não tenha de parender - nem falar, nem andar, nem levar alimento à boca, pois o único dom natural que recebeu foi o de chorar - talvez pelo simples fato de ter nasciso.
No entanto, é esta ínfima criatura que vai comandar as outas criaturas, porque ela é diferente. De todos os seres, o homem é o único que conhece o luto e o riso, que procura o prazer de todas as formas e por todas as partes do corpo, que sofre com a ambição da riqueza e com a brevidade da vida, que se preocupa com a morte e até mesmo com o que vai acontecer quando ele não estiver mais aqui. Mas, acima de tudo, é o único que se conforma com o impiedoso ciclo animal em que os mais fracos são aniquilados. Paradoxalmente - ou não -, a espécie humana começou a tornar-se a mais forte de todas somente quando, num gesto solidário, este simples mamífero resolveu atrasar o seu passo na savana para ajudar os retardatários, quando começou a sentir que devia carregar os feridos, proteger as crias abandonadas e dividir o alimento com os que não podiam caçar - quando, em suma assumiu que a fraqueza do outro era sua fraqueza também.

Fonte de pesquisa: Cláudio Moreno, professor, escritor e redator do Jornal Zero Hora (Março 2005) - E-mail: cmoreno@terra.com.br


Esta matéria foi minha primeira aula de pré-história dia 01.03.07 (ULBRA/CANOAS).


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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Arqueólogos identificam múmia da mais poderosa rainha egípcia


Arqueólogos anunciaram ter identificado a múmia da rainha Hatshepsut, a governante mais poderosa do Egito antigo. O achado representa "a descoberta do século" para a egiptologia.


A última descoberta de equivalente importância aconteceu em 1922, quando foi localizada a tumba do faraó Tutankhamon. Tutankhamon morreu aos 19 anos, em 1352 a.C, e foi um dos reis mais importantes da 18ª Dinastia (1382-1344 AC).


Para identificar a múmia da rainha egípcia, os arqueólogos, chefiados por Zahi Hawass, utilizaram amostras de DNA e um dente encontrado numa caixa de relíquias. Segundos os pesquisadores, o dente tem o nome de Hatshepsut gravado e se encaixa perfeitamente num espaço encontrado na mandíbula da múmia.


Mistérios


O cadáver embalsamado da rainha foi encontrado no Vale dos Reis em 1903, local onde foram construídos túmulos para os reis do Egito antigo. Mas a múmia permaneceu no local sem identificação até dois meses atrás, quando foi levada ao Museu Egípcio do Cairo para testes.


Os arqueólogos esperam que a descoberta revele pistas sobre os mistérios que envolvem a morte de Hatshepsut e o desaparecimento de registros sobre a história dela.
Acredita-se que a rainha teria dado um golpe e tomado o poder de seu enteado, Thutmois III que, em vingança, teria apagado todos os vestígios que conservassem a sua memória. Hatshepsut reinou por 21 anos no século 15 a.C, durante a 18ª Dinastia, e concentrou mais poderes do que outras rainhas egípcias, como Cleópatra e Nefertiti.


"Uma faraó"


Uma mulher que se considerava faraó - título dado apenas aos reis egípcios -, Hatshepsut vestia-se como homem e usava uma barba postiça.


A múmia mostra uma mulher obesa, que morreu com mais de 50 anos e que provavelmente teve diabete e câncer no fígado. A mão esquerda repousa sobre o peito, sinal da realeza que governou o Egito antigo. O estudo foi financiado pelo canal de TV americano, Discovery Channel, que vai transmitir um documentário sobre a descoberta no dia 1 de julho.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

A árvore da vida.

ODIN, o PAI DE TUDO, às vezes passeava por Midgard, a terra do meio, entre os homens. Ia disfarçado de velho, apoiado numa bengala, e retribuía a gentileza com riquezas, cortesia com sabedoria, e o mau trato com vingança. A cada manhã seus dois corvos, Huginn e Munnin, voavam pelo mundo, lhe trazendo notícias da humanidade. O próprio Odin podia mudar sua aparência, e viajava sob forma de pássaro ou animal. Contam-se muitas histórias sobre como o Pai de Tudo conseguiu sua grande sabedoria e poderes mágicos. Para cada conquista houve um preço a pagar.
A Árvore do Mundo, Yggdrasil, é um freixo gigante que se eleva por cima do mundo. Uma raiz está no horrível mundo de Niflheim, onde a serpente Nidhogg se alimenta dos cadáveres, e morde a própria Yggdrasil. Uma Segunda raiz está no reino divino de Asgard, e lá moram as Norns, três velhas que governam o destino dos homens. Seus nomes são: Destino, Ser e Necessidade, e elas mantêm Yggdrasil viva, regando a raiz com a água pura da fonte do destino. A terceira raiz está em Jotunheim, a terra dos gigantes. Por baixo dessa raiz está a fonte, onde a cabeça cortada de Mimir diz palavras duras. Odin pagou com um de seus olhos para beber percepção e conhecimento dessa fonte. Mas foi da própria Yggdrasil que o Altíssimo, o Pai de Tudo, o Encapuzado, o terrível lanceiro, Odin de muitos nomes, obteve o segredo das runas, símbolos mágicos com os quais os homens podem registrar e compreender suas vidas. Durante nove longas noites Odin ficou pendurado na árvore açoitada do vento, vazado por uma lança, oferecendo a si mesmo como sacrifício. Nem mesmo Ratatosk, o esquilo que sobe e desce a árvore transmitindo insultos da águia, no topo, para a serpente Nidhogg, no fundo, ofereceu-lhe comida ou bebida. No final de seu sofrimento, Odin soltou um enorme grito e, agarrando as runas, caiu da árvore.
Quando levantou-se da morte, Odin sabia de muitas coisas escondidas do homem. Sabia como curar os doentes, sabia como cegar a espada de seus inimigos e como agarrar uma flecha em pleno vôo. Deus dos deuses, deus das batalhas, Odin cuida da humanidade. Aos poetas ele dá goles do orvalho da poesia, fermentando há tempos pelos anões; aos guerreiros mortos em batalha, ele oferece uma recepção suntuosa nos salões dourados de Valhalla
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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Uma imagem vale + que 1000 palavras.

Bom final de semana.
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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

Infelizmente...

No ártico, o aquecimento global já coloca em perigo a fauna selvagem que depende do gelo para sobreviver
Em uma gélida tarde de maio, escorreguei por uma fenda na banquisa e mergulhei no oceano Ártico. O impacto da água gelada em minha cabeça protegida por um capuz de neoprene foi tão forte que pensei que iria vomitar. Eu estava ao sul do estreito Lancaster, na ponta setentrional da ilha Baffin, Ártico canadense. A temperatura da água era de 1,6 grau negativo, o mais frio a que chega a água marinha antes de congelar.
Assim que minha respiração se acalmou, e a náusea se dissipou, mergulhei na escuridão. Então olhei para cima, na direção do gelo, esperando ter uma visão costumeira nesse início de estação - uma superfície azulada, sem vida. Mas vi outra coisa.
O gelo estava com manchas verdes e pardas. E se movia. Pisquei e conferi a profundidade. Queria me certificar de que não sofria de vertigem, algo fatal para alguém que mergulha sozinho sob um teto de gelo com quase 1 metro de espessura. Foi aí que me dei conta: aquilo não era gelo - na verdade, eu estava diante de uma densa nuvem de anfípodes, minúsculos crustáceos parecidos com o camarão, que se alimentam do fitoplâncton que prolifera na banquisa durante a primavera, estação em que o Sol retorna ao Ártico. Eu estava diante do marco zero de todo um imenso ecossistema, a combinação de gelo e formas de vida minúsculas da qual dependem todos os animais maiores - ursos-brancos, baleias e focas.
Vivi toda a vida no Ártico canadense e passei a maior parte da minha carreira fotografando a linha divisória entre o gelo e o mar. Antes, o gelo marinho parecia invulnerável: grande parte dele resistia até mesmo aos meses mais quentes. O gelo não é só paisagem. Ele faz parte da biologia de toda a criatura que vive na imensidão congelada. Durante o ano todo, sobretudo na primavera, ursos-brancos perambulam e caçam no gelo. Focas descansam e dão à luz. Enormes baleias-francas chegam para devorar crustáceos. Depois baleias-brancas e narvais se juntam às francas para sair em busca do bacalhau-do-ártico, que usa canais de água finos como um dedo para incubar suas larvas. Simplesmente não dá para imaginar um Ártico sem gelo.
Porém, mal se passaram dez anos e tudo mudou. Os pólos estão derretendo com rapidez alarmante. Se o aquecimento global prosseguir no ritmo atual, a possibilidade de um Ártico sem gelo torna-se cada vez mais plausível. É possível que o estreito Lancaster, um dos mais fecundos hábitats marinhos do mundo e a porção leste da famosa Passagem do Noroeste, protagonize novo capítulo na história marítima: o estreito e as áreas vizinhas podem ver um aumento significativo no tráfego de navios, atraindo grandes cargueiros e petroleiros para uma região pela qual raramente navegavam. Alguns cientistas já afirmam que o Ártico vai perder todo o gelo durante o verão, condenando espécies, como o urso-branco, à extinção em menos de um século.
(...) se as temperaturas globais continuarem a subir, é provável que o gelo desapareça. E um Ártico sem gelo seria como um jardim sem terra.
Por: Paul Nicklen Fotos: Paul NicklenMatéria publicada na revista National Geographic Ed. 87 - 01/06/2007



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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Lenda do Guaraná

Um casal de índios pertencente a tribo Maués, vivia junto por muitos anos sem ter filhos mas desejava muito ser pais. Um dia eles pediram a Tupã para dar a eles uma criança para completar aquela felicidade. Tupã, o rei dos deuses, sabendo que o casal era cheio de bondade, lhes atendeu o desejo trazendo a eles um lindo menino.
O tempo passou rapidamente e o menino cresceu bonito, generoso e bom. No entanto, Jurupari, o deus da escuridão, sentia uma extrema inveja do menino e da paz e felicidade que ele transmitia, e decidiu ceifar aquela vida em flor.
Um dia, o menino foi coletar frutos na floresta e Jurupari se aproveitou da ocasião para lançar sua vingança. Ele se transformou em uma serpente venenosa e mordeu o menino, matando-o instantaneamente.
A triste notícia se espalhou rapidamente. Neste momento, trovões ecoaram e fortes relâmpagos caíram pela aldeia. A mãe, que chorava em desespero, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã, dizendo que ela deveria plantar os olhos da criança e que deles uma nova planta cresceria dando saborosos frutos.
Os índios obedeceram aos pedidos da mãe e plantaram os olhos do menino. Neste lugar cresceu o guaraná, cujas sementes são negras, cada uma com um arilo em seu redor, imitando os olhos humanos.

OU...

Conta a tradição oral dos índios saterê-mawê, que o guaraná nasceu dos olhos de um menino. Antigamente, existiam três irmãos: Okumáató (Icatareté), Ikuamã (amã) e Onhiamuaçabê (Tupana), que era mulher solteira e cobiçada por todos os animais da floresta, causando ciúmes aos irmãos que a queriam sempre como companhia, por causa dos conhecimentos que possuía sobre plantas medicinais.
A lenda diz que, certo dia, uma cobrinha ficou à espreita no caminho de Onhiamuaçabê e a tocou levemente em uma das pernas, engravidando-a.A mitologia indígena afirma que para uma mulher engravidar bastava que fosse tocada por homem, animal ou planta que a desejasse como esposa. Desse contato nasceu um curumim bonito e forte. Na idade de entender as coisas, o curumim ouviu da mãe que ao senti-lo no ventre plantara para ele uma castanheira no Noçoquém (lugar sagrado onde ficavam todos os animais e plantas úteis), mas que seus irmãos tomaram o terreno e a expulsaram por causa da gravidez. Ele, então, certo dia, decidiu comer as castanhas. O lugar, no entanto, estava sob a guarda da cutia, da arara e do periquito. Este denunciou o ato a Okumáató e Ikuamã. No dia seguinte, quando o pequeno saterê-mawê voltou a Noçoquém, os guardas o esperavam para matá-lo. Pressentindo a morte do filho, Onhiamuçabê correu para defendê-lo, mas o curumim já havia sido decapitado. Desesperada, sobre o cadáver da criança jurou dar continuidade à sua existência. Arrancou-lhe o olho esquerdo e o plantou na terra. O fruto desse olho não prestou: era o guaraná-rana (guaraná falso). Em seguida, arrancou-lhe o olho direito e deste nasceu o verdadeiro guaraná. E como o sentisse vivo ainda, exclamou: “tu, meu filho, serás a maior força da natureza; farás o bem a todos os homens e os curarás e livrarás das doenças” . E a planta do guaraná foi crescendo, crescendo... Passado algum tempo, Onhiamuçabê foi atraída, diversas vezes, por ruídos na sepultura do filho, que a cada vez que a abria de lá saía um animal. Assim nasceu o macaco cuatá, o cachorro, o porco-do-mato e o tamanduá bandeira. Novamente atraída pelos ruídos, abriu a sepultura do filho, mais uma vez, e dela saiu uma criança que foi o primeiro mawê. Era o filho dela que renascera. Quando os mawês descobriram e domesticaram a planta silvestre do guaraná, tipo de trepadeira enroscada nos galhos de imensas árvores amazônicas, ninguém sabe. Mas suas histórias contam que o guaraná é filho de uma índia que dominava o segredo das plantas medicinais e sabia preparar os remédios da floresta. Em suma, é fruto da saúde que livra os homens das moléstias, curando-os e mantendo o equilíbrio da vida no delicado ambiente da floresta. Nele está presente a idéia da eterna transformação da vida, em que desaparecem as fronteiras entre os homens, animais e plantas e denota a perfeita integração do índio com a natureza.

Fonte de pesquisa: http://www.abrasoffa.org.br/folclore/lendas/lendaguarana.htm
http://www.sumauma.net/amazonian/lendas/lendas-guarana.html

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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

terça-feira, 19 de junho de 2007

Tânatos

Nota: Para outros significados de Tânatos, ver Tânatos (desambiguação).

Na mitologia grega, Tânatos era a própria personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no submundo.
Tânatos era irmão gêmeo de Hipnos
, o Sono e filho de Nix, a Noite e Érebo as trevas. Era representado como uma nuvem prateada ou um homem de olhos e cabelos prateados.
Tânatos tem um pequeno papel na mitologia, sendo eclipsado por Hades
. Tânatos também pode ser escrito como "Thanatos".

Na psicologia
, Tânatos é um impulso urgente e inconsciente de morrer.


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Bárbara Prado
Fonte de pesquisa: Internet

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Ariadne

Ariadne, Ariana ou Ariane é a filha de Minos, rei de Creta.

Apaixonou-se por Teseu quando este foi mandado a Creta, voluntariamente, como sacrifício ao minotauro que habitava o labirinto construido por Dédalo e tão bem projetado que quem se aventurasse por ele não conseguiria mais sair e era devorado pelo minotauro. Teseu resolveu enfrentar o monstro e Ariadne, a fim de ajudar o amado, deu a ele uma espada e um novelo de linha para que ele pudesse achar o caminho de volta. Teseu saiu vitorioso e partiu de volta à sua terra com Ariadne, embora o amor dele para com ela não fosse o mesmo que o dela por ele. No caminho de volta, passaram em Naxos e aportaram para descansar. Assim que Ariadne adormeceu, Teseu abandonou-a na ilha e retornou sozinho. Ao acordar, vendo-se sozinha, Ariadne se desespera. Vênus, ao perceber seu desespero, se apieda de Ariadne e promete a ela um amante imortal, em lugar do ingrato mortal que tivera.
Naxos era a ilha preferida de
Baco, filho de Júpiter e Sêmele, e lá foi deixado depois de ter sido capturado por marinheiros. Encontrando Ariadne em seu desespero, Baco a consola e a toma como esposa. Dá a ela uma coroa de ouro como presente de casamento, cravejada de pedras preciosas, que ele, a pedido dela, atira ao céu quando Ariadne morre. Conservando sua forma, a bela coroa se torna uma constelação repleta de estrelas (Corona Borealis) brilhantes entre Hércules ajoelhado e o homem que segura a serpente. Na ilha de Naxos Ariadne é a deusa dos sereais.



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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

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quarta-feira, 6 de junho de 2007

Amoreira (amor eterno)


Nas metarmorfoses, de Ovídio a amoreira está ligada a uma história de amor de dois jovens, que se matam embaixo desta planta, porque um não podia viver sem o outro. Devido ao sangue derramado pelos amantes, os frutos transformaram-se em negro púrpureo.

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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

terça-feira, 5 de junho de 2007

Uma imagem vale 1000 palavras.


A Babi tem razão...

Infelizmente nossos índios ou ameríndios(como descobri), não tem o tratamento que merecem. Povo justo e que realmente cuidam de seu (do nosso) meio ambiente.
Eles que desde o início de nossa colonização (ou exploração), foram tratados como nada, e pelo visto ainda são.
Também fiquei triste e chocada com uma notícia que vi outro dia, que indiozinhos estavam morrendo de fome, levei um choque muito grande ! ! ! Me bateu uma tristeza !
Mas, enquanto o homem branco se achar o dono de tudo e de todos, não sei...

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Bárbara Prado - Porto Alegre/RS

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Bebê caingangue morre de frio no RS




O outono rigoroso no Rio Grande do Sul com frio intenso no começo desta semana levou um bebê indígena de 25 dias à morte por hipotermia na madrugada de quarta em uma aldeia caingangue na cidade de Redentora. O bebê, Douglas Cristão, vivia com a mãe, de 16 anos, numa casa precária. Ela percebeu somente pela manhã que o bebê estava descoberto e não respirava. A notícia é dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, 01-06-2007.

Os médicos que atendem a comunidade indígena apontaram o frio de 3C que fazia na região como causa da morte da criança.



Fonte da notícia: IHU Unisinos
Origem da imagem: UCPEL